Chip da beleza detecta o creme que melhor responde aos sinais da pele segundo o DNA

Por muitas vezes, você deve ter observado que, por mais que você use certo creme, ele não traz o mesmo efeito que tem na pele de sua amiga, por exemplo. Longe de pensar que a “grama do vizinho é sempre mais verde”, existe uma explicação disso em seu material genético. E um exame genético pode ser a solução. “Por meio da coleta da saliva em um chip, esse material genético é analisado e pode identificar, por exemplo, alguns genes que favorecem o aparecimento de rugas, manchas, gordura localizada. Com o resultado do exame, é possível escolher os ingredientes ativos ideais para tratar essas alterações”, afirma Mika Yamaguchi, farmacêutica e diretora científica da Biotec Dermocosméticos. Dessa forma, descobre-se por exemplo que uma alteração no gene MMP1 aumenta em oito vezes a degradação de colágeno após a exposição solar.

            Para não ter mais erro, a especialista lista as principais alterações, como elas são influenciadas por genes e o que deve ser utilizado:

Rugas e Fotoenvelhecimento: O Gene MMP1 está relacionado a uma degradação do colágeno oito vezes maior que o normal após a exposição solar; por isso a farmacêutica indica uma atenção especial ao uso de potentes antioxidantes como OTZ 10 (protetor do DNA) e anti-idades como Progeline; já quando o gene COL1A1, ligado à menor produção de colágeno, é percebido, a melhor estratégia é o uso oral de Exsynutriment e In.Cell para atuação de sustentação da pele e um creme com Hydroxyprolisilane CN, para hidratação biológica da pele. “Os genes AGER e GLO1 estão relacionados a um menor combate do fenômeno de glicação (ligação do açúcar com as proteínas de colágeno com consequente envelhecimento da pele), por isso é ideal investir em ativos antiglicantes como Glycoxil (oral) e Alistin (tópico). Também relacionados com o aparecimento de rugas, a carência de genes como SOD2 e CAT compromete a capacidade antioxidante, de forma que o paciente deve usar fórmulas tópicas e orais com Glisodin, Alistin, Superox C, Glycoxil, N-Acetilcisteina e Seleniometionina”, explica Mika.

Flacidez: Genes COL1A1 e COL5A1 degradam colágeno tipo 5 com mais facilidade, sendo necessário um estímulo maior na produção desse tipo de colágeno com a utilização de cápsulas de Exsynutriment e In.Cell, que em conjunto atuarão na nutrição solar e formação desses tipos de proteína, e um creme antiflacidez com Sirhamnose, Progeline e DensiSkin. “Da mesma maneira, a carência de SOD 2 e SOD 3, últimas enzimas do sistema antioxidante natural do corpo, diminuem nossas defesas contra os radicais livres, o que favorece o envelhecimento precoce da pele, sendo necessário uma poderosa combinação de ativos como Glisodin, Bio Arct, Manganês, Zinco, Oligomix, Alistin, Arct Alg, Ascorbosilane C e Superox C”, afirma Mika. Outra forma de envelhecimento relacionado à flacidez tem a ver com a perda dos níveis de gordura e o envelhecimento estrutural, influenciados pelos genes LIPC, LPL e INSIG2, de forma que o paciente deve repor essa gordura com Adipofill, um creme preenchedor, e utilizar FC Oral, um poderoso anti-inflamatório que previne contra a perda das estruturas da pele.

Estrias: Dois genes estão relacionados a essa alteração. “Um aumento de expressão do ELN (que atua na formação de fibras) leva à formação de processos fibróticos, enquanto HMCN1 está envolvido com processo inflamatório que leva à formação de estrias. O paciente de utilizar fórmulas orais potentes como FC Oral, In.Cell, Exsynutriment, para atuar de maneira a controlar essa inflamação e promover colágeno de boa qualidade, e cremes com Hydroxyprolisilane CN e DSB C para hidratação profunda e reconstrução das fibras”, explica.  

Celulite: Dois genes, ACE e H1F1A, estão envolvidos em um processo de inflamação intensa favorecendo a formação de celulite. Segundo a farmacêutica, o controle constante desse processo deve ser feito por meio de cápsulas com Bio Arct (triplica a energia celular e diminui a inflamação), Slim Green Coffee (aumenta o metabolismo), Exsynutriment (forma colágeno de boa qualidade), além do uso tópico de cremes com Cafeisilane C, Xantagosil C, Arct Alg, que trabalham na melhora da qualidade da pele.

Gordura localizada: Três genes (INSIG2, PPR gama e FTO) são os que principalmente estão envolvidos com processos de acúmulo de gordura abdominal e visceral, inclusive influenciando na sensibilidade ao carboidrato ou gordura. “A ingestão de peptídeos como Modulip e Glycoxil vão atuar na melhora do processo de quebra de gordura e na redução da assimilação do açúcar pelo organismo, enquanto Slim Green Coffee vai atuar na aceleração do metabolismo. Cremes com Xantagosil C, Argisil C, Alistin e PGT1 ajudarão a melhorar o metabolismo e a circulação local”, diz.

Acne: uma menor atividade do gene CYP1A2, que atua no metabolismo, regula melatonina, hormônios e esteroides, está associado a uma acne severa. O tratamento tópico deve priorizar limpeza, tonificação e cremes secativos com Acneol SR, enquanto a diminuição da inflamação via oral deve ser feita com ativos como FC Oral, Glycoxil e Glisodin.

Varizes: A menor expressão do marcador MTHFR atua levando à formação de menos reguladores da expressão de genes que estão associados à formação de varizes, então é necessário investir em mais oxigenação para não comprometer a capacidade de detoxificação e antioxidante, com ativos como Bio Arct, Glycoxil, FC Oral, Alistin, Arct Alg e Hydroxyprolisilane CN.

Pele Sensível: No caso da pele sensível, vários marcadores estão envolvidos: TNF ALFA, IL-6, IL-1BETA (maior desconforto cutâneo), CIP2R1 (atua nos níveis de vitamina D), GC (transportadora de vitamina D) e VRDR1 (receptor de vitamina D), GSTM1, GSTT1 e GSTP1 (detoxificante e pode indicar mais a propensão a alergias). É indicado hidratação de dentro para fora com cápsulas de FC Oral e In.Cell além da Vitamina D, e uso intensivo de cremes com DSB C e Alistin.

Pele desvitalizada e ressecada: Muitos cremes às vezes não hidratam a pele por uma consequência genética. Vários genes estão envolvidos como COQ10, FLG e genes que regulam os níveis de Vitamina D (CIP2R1), o transportador de Vitamina D (GC) e o receptor da Vitamina (VRDR1) estão relacionados a uma pele desvitalizada e ressecada. Além disso, o gene BCMO1 faz conversão de betacaroteno em retinol, o que influencia de modo negativo na renovação celular (mesmo com uso de derivados da Vitamina A, a pele não fica renovada). Estima-se que 1 em 5 pessoas no mundo (20%) tem o comprometimento desta conversão. A farmacêutica indica potentes hidratantes tópicos como Hyaxel (que estimula a auto hidratação) associados à Manteiga de Karite, DSB C, Pro Barrier Repair (PBR) e Arct Alg. “Os ingredientes orais como FC Oral, Vitamina D, Exsynutriment, Bio Arct e In.Cell também devem ser usados para o reforço da hidratação de dentro para fora”, diz.

Por fim, a farmacêutica lembra que é de fundamental importância consultar um dermatologista para avaliação completa da pele. “Somente o médico poderá indicar os produtos mais recomendados para cada caso”, finaliza.



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