Micropigmentação areolar: o que é importante saber

A micropigmentação areolar tem sido muito procurada atualmente pelas mulheres, mesmo sendo uma técnica que já existe há cerca de 20 anos. Antigamente era realizada com a máquina de tatuagem, hoje, com a evolução da tecnologia, surgiu o dermógrafo com metade de rotação e controle mais preciso da entrada da agulha, alcançando a derme de forma superficial, evitando possíveis traumas e lesões.

Recomendada para quem tem algum tipo de deformidade na região dos seios, para quem passou por mastectomia, mastopexia, ou qualquer cirurgia plástica de reconstrução mamária, a micropigmentação corrige a cicatriz, cobrindo-a, aperfeiçoando a imagem da cirurgia, criando mamilos em mulheres que precisaram extrair ou corrigir a auréola depois de te sido recolocada na cirurgia plástica.

“Qualquer pessoa que passa por uma cirurgia invasiva, vive um impacto na autoestima. Quando se tem retirado o mamilo, o seio não é mais o mesmo e o impacto pode ser inclusive depressivo, pois a feminilidade das mulheres é alterada. Com a auréola refeita, é devolvida a auto confiança e autoestima, não sendo possível adjetivar tamanha recompensa de recuperar a vida como era antes de uma doença agressiva como é o câncer”, divide Tiago Marinho, micropigmentador paramédico areolar e estético.

Tiago optou pela especialização da definição areolar por fazer a diferença na vida das mulheres e por existir hoje uma deficiência muito grande para esse tipo de trabalho: “menos de 10% dos profissionais de cirurgia plástica se dedicam à reconstrução da mama, dando espaço para micropigmentadores darem continuidade ao trabalho de cirurgiões plásticos e profissionais da especialidade”, comenta Tiago. Quando encerram a parte médica, Tiago entra com a parte artística para retomar a autoestima do público feminino.

O procedimento não apresenta risco de rejeição ou qualquer outro risco para a paciente, pois o dermógrafo não causa dor, no máximo um pequeno desconforto. Além da rotação ser mais baixa para atingir a derme, normalmente após a cirurgia, existe uma falta de sensibilidade no seio devido à cirurgia, dispensando a necessidade de anestesia, em casos que a sensibilidade exista, a anestesia tópica pode ser aplicada. A sensibilidade natural é restaurada no decorrer de alguns anos. Há casos de mulheres que querem fazer uma definição areolar, mesmo não tendo passado por cirurgia mas por estética. Como nesse caso a sensibilidade não é comprometida, é usada a anestesia tópica pra amenizar a dor.

O pigmento usado é glicerinado e hipoalergênico, normalmente à base de ferro e de titânio, a fim de simular, o mais realisticamente possível, o mamilo e a auréola.

Em caso de cirurgia, é necessária a autorização/alta do médico até que as cicatrizes alinhem a coloração mais aproximada da pele e não tão avermelhada, podendo levar em torno de 8 a 12 meses.

A micropigmentação areolar tem a durabilidade aproximada de 2 anos. O pigmento sempre sofre influência pela regeneração da pele e do sol, mas no caso da área dos seios sofre menos influência de raios solares, tendo a durabilidade prolongada. Pode demandar retoques, mas normalmente não é necessário refazer a micropigmentação.



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